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30.11.04

Não reparem o mau humor 

Há dias em que dá uma vontade tremenda de mandar todo mundo tomar no cu. Se foder mesmo. Pena que o impulso é passageiro. E aí me arrependo de não tê-lo feito. O que resta é o bom e velho disco do Sex Pistols.

4.11.04

Vamos fugir... 

Novembro caminha para sua metade e já me lembro dos derradeiros dias de 2003. Como quase todos os meus "leitores" já sabem o que aconteceu naquela época (uns até vivenciaram), não vou voltar ao drama. Só que, ao contrário do período final do meu estágio, eu estou pouco preocupado com o meu futuro no Globo. Não sei se é porque já conheço o final dessa história ou se é porque o trabalho (fator que não esteve presente ano passado) não esteja me dando muito tempo pra pensar em 2005. Só sei que tive uma idéia que pretendo levar adiante. Caso a casa não me mantenha em seu quadro de funcionários ou prestadores de serviço na próxima temporada, vou tentar voltar a ser um pouco do que já fui um dia. Sei lá como, mas acho que um bom começo é pôr algum do pouco trocado que juntei nesses meses e pegar um ônibus qualquer, para ir a qualquer lugar, sem muito destino (pelo menos por enquanto). Esquecer um pouco de tudo que se refere a computadores, salários, contra-cheques, colegas, fontes, chefes, competição, especulação, horário, fechamento, estresse, estresse e pressa. De tudo, quero levar, nesse pequeno e hipotético período, apenas a curiosidade que já nasceu comigo mas que às vezes cansa também. E ficar fora enquanto o pouco dinheiro permitir e até a necessidade voltar a bater à porta.

Como diz um ícone do jornalismo de bairros, "não se apresse, que nada é pra já". Não estou adiantando nenhum resultado ruim ou prevendo uma catástrofe. Estou apenas sem a tal pressa pra saber como a segunda parte desse filme vai acabar. Só sei que, se não houver uma continuação, não vai significar o fim do mundo.

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